Apresento-me como um observador. Um transformador de imagens, dores, memórias e de tudo que vê ou sente em palavras, "ditas ou malditas". A poesia é democrática. Porém, quem desafia o mundo com a caneta deve pôr-se à prova dos olhares.
Ser poeta é uma conquista que nasce do labor renitente. Procurei neste trabalho resumir 08 (oito) anos de produção do que digo ser poesia (1999-2007). É o resultado de uma seleção que contempla várias fases do que fui, em segundos, meses ou anos. Daí que posso explicar uma certa idiossincrasia no todo do livro,
um flutuar entre partes do meu mundo, criado em mim e que coloco a público. As outras contradições ou imperfeições devem ser remetidas à qualidade da própria obra. Espero profundamente dizer algo para o leitor. Que ao abrir este livro,
Perdi a palavra Num canto da casa Na esquina, na rua Na madrugada que Nunca acaba
Eduardo Borges Teresina, 23/09/2010
2 comentários:
Anônimo
disse...
Estive aqui no seu espaço, em plena 00:36, me alimentando de poesia. Já houve preclusão quanto à pretensão de possuir um livro desses??? rsrs Eu tenho interesse em ter um exemplar. Autografado e entregue em mãos, de preferência, com direito a uma foto pra eu guardar de recordação! rsrs Um abraço
Estive aqui no seu espaço, em plena 00:36, me alimentando de poesia. Já houve preclusão quanto à pretensão de possuir um livro desses??? rsrs Eu tenho interesse em ter um exemplar. Autografado e entregue em mãos, de preferência, com direito a uma foto pra eu guardar de recordação! rsrs Um abraço Manu
2 comentários:
Estive aqui no seu espaço, em plena 00:36, me alimentando de poesia. Já houve preclusão quanto à pretensão de possuir um livro desses??? rsrs Eu tenho interesse em ter um exemplar. Autografado e entregue em mãos, de preferência, com direito a uma foto pra eu guardar de recordação! rsrs
Um abraço
Estive aqui no seu espaço, em plena 00:36, me alimentando de poesia. Já houve preclusão quanto à pretensão de possuir um livro desses??? rsrs Eu tenho interesse em ter um exemplar. Autografado e entregue em mãos, de preferência, com direito a uma foto pra eu guardar de recordação! rsrs
Um abraço
Manu
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